No período, país perdeu 31 mil km² de mata ao ano.Segundo relatório, total mundial foi de 73 mil km².
Do Globo Amazônia, em São Paulo
O Brasil registrou a maior perda absoluta de floresta no mundo entre 2000 e 2005 - 42% da mata derrubada no planeta nesses anos era brasileira, segundo relatório sobre florestas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgado nesta segunda-feira (16). Por ano, segundo a FAO, o país perdeu 3,1 milhão de hectares (31 mil km²) de floresta no período. O total mundial foi de 7,3 milhões (73 mil km²).
Madeireira em Mato Grosso: crise mundial já afeta o setor, segundo a ONU.
O documento ressalta que na América do Sul, nas últimas duas décadas, a democracia se fortaleceu e que um “ambiente institucional pluralista” envolvendo “governo, setor privado e organizações da sociedade civil” emergiu na região. Especialmente na Amazônia, diz o relatório, cresceu a importância de organizações locais, nacionais e internacionais no debate sobre direitos indígenas, certificação florestal e combate ao desmatamento ilegal.
O Brasil registrou a maior perda absoluta de floresta no mundo entre 2000 e 2005 - 42% da mata derrubada no planeta nesses anos era brasileira, segundo relatório sobre florestas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgado nesta segunda-feira (16). Por ano, segundo a FAO, o país perdeu 3,1 milhão de hectares (31 mil km²) de floresta no período. O total mundial foi de 7,3 milhões (73 mil km²).
Madeireira em Mato Grosso: crise mundial já afeta o setor, segundo a ONU.
O documento ressalta que na América do Sul, nas últimas duas décadas, a democracia se fortaleceu e que um “ambiente institucional pluralista” envolvendo “governo, setor privado e organizações da sociedade civil” emergiu na região. Especialmente na Amazônia, diz o relatório, cresceu a importância de organizações locais, nacionais e internacionais no debate sobre direitos indígenas, certificação florestal e combate ao desmatamento ilegal.
Crise
O relatório destaca ainda que a crise financeira internacional prejudica o setor madeireiro e que países dependentes do mercado americano, como Brasil e Canadá, já foram severamente afetados neste setor. O Brasil é citado também como o país responsável pela tendência de aumento no consumo de carvão vegetal na América Latina, principalmente por causa do uso desse combustível na indústria siderúrgica.
O documento da ONU fala ainda do investimento em pesquisa científica no Brasil: “Embora a maioria dos países na região (América do Sul) gastem menos de 0,5% em pesquisa e desenvolvimento, os investimentos têm aumentado. O Brasil, líder regional, investe 1% de seu PIB em pesquisa e desenvolvimento (ainda abaixo da média internacional de 2% a 3%), e estabeleceu um marco legal para investimentos em ciência e tecnologia”.
O relatório destaca ainda que a crise financeira internacional prejudica o setor madeireiro e que países dependentes do mercado americano, como Brasil e Canadá, já foram severamente afetados neste setor. O Brasil é citado também como o país responsável pela tendência de aumento no consumo de carvão vegetal na América Latina, principalmente por causa do uso desse combustível na indústria siderúrgica.
O documento da ONU fala ainda do investimento em pesquisa científica no Brasil: “Embora a maioria dos países na região (América do Sul) gastem menos de 0,5% em pesquisa e desenvolvimento, os investimentos têm aumentado. O Brasil, líder regional, investe 1% de seu PIB em pesquisa e desenvolvimento (ainda abaixo da média internacional de 2% a 3%), e estabeleceu um marco legal para investimentos em ciência e tecnologia”.
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